679. Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele adquiriu este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou ao Filho todo o poder de julgar (Jo 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor (661).
livro movidos pela eternidade pdf 479
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[... ] a possibilidade da morte não ocasiona um medo desesperador. Na verdade, ela se torna a razão para uma atuação decidida que nos motiva a viver a vida plenamente, sem titubear nem deixar para depois. Por intermédio dela, tomamos consciência de que não temos toda a vida pela frente, toda a eternidade para fazer de nós um ser pleno de sentido, e tudo isso nos mobiliza rumo a uma realização pessoal em comunidade, na mais profunda intimidade com os outros, em resposta a uma solicitude essencial e que constitui o núcleo do compromisso humano. (Pintos 1992, p. 32-33) 2ff7e9595c
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